Ao escrever, confidencio o que vai no âmago de mim mesma. Escrevo porque busco um complemento, porque o belo me embriaga, porque me apaixono por pessoas e porque... algumas vezes estou triste e outras, muito feliz. Traduzo em palavras o que me oprime, o que me contesta, o que me fascina. A necessidade de entender a vida e o mundo me faz perguntar e, em minha aflição, procuro por respostas. Traço, então, um sentimento e rabisco uma ideia. Sou o que escrevo.