Sentado num dos bancos do Penedo da Saudade, tendo por respaldo a velha Alta, a Universidade primitiva e o campo da Sereia, deixarei que o tempo passe. E enquanto observo a nova realidade que tenho pela frente, irei fazendo a ligação entre a Coimbra de hoje, a de ontem e a de anteontem. Como noutro qualquer mirante, há que observar a paisagem com demora, saboreá-la, sentir o que os olhos vêem. Se estás com pressa, não pares. Volta mais tarde, que eu ainda estarei por cá... Zé Veloso
Este post é a continuação de:
ESTUDANTES CLANDESTINAS NA UNIVERSIDADE. PARTE I: EM MEMÓRIA DE TODAS ELAS e ESTUDANTES CLANDESTINAS NA UNIVERSIDADE. PARTE II: AUTA DA MADRE DE DEUS